Orgulho que não existe
Por algo que não vale a pena
Matar por panos de prato
Que não limpam e apenas sujam
Com sentimentos orgulhosos
O da vontade de ter
E o desejo inútil de humilhar
Para tentar recompor
Os pedaços largados pelo caminho
Caminho feito para um recruta da morte passar
Exibindo sua bandeira feita de papel
Mera obediência fúnebre
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