A religião nada mais é que um meio de dominação do homem. Se ela tem a intenção de "libertar", não haveria razão para haver líderes e dogmas, que devem ser seguidos, mesmo sem explicação lógica para isso. As religiões se fundamentam no preceito de que é impossível para o homem, sozinho, alcançar a "luz", ele precisa de um guia espiritual para compreender o que é certo ou errado.
Vendo desta maneira, seguir uma religião não é necessariamente algo negativo, conforta para algumas pessoas saber que alguns objetivos difíceis de serem alcançados, ou que independem da sua vontade podem ser atingidos por meio de orações ou promessas. Isso é o que considero fé. Acreditar em deus ou em uma força maior, se isso não interfere demais na sua vida, não é ruim.
O problema é que as igrejas, ou religiões, se transformaram em instituições políticas e lucrativas. Seus líderes usam seu poder de persuasão para ganhar dinheiro e eleger seus políticos, e para demonstrar sua força perante às demais, cria regras absurdas, como algumas que proibe as mulheres de cortar os cabelos e raspar as pernas, ou outras que não admitem transfusão de sangue. Com base em teologias fajutas e em promessas impossíveis de um paraíso depois da morte, eles manipulam multidões.
Muitos desses religiosos, que sequer tem uma fé verdadeira, mas que usam a religião como muleta para a vida - porque é sempre mais fácil seguir o caminho que os outros "aconselham" em vez de fazer a sua própria trilha - cultivam preconceitos absurdos, apesar de recitar salmos bíblicos e dizer que "deve-se amar ao próximo como a si mesmo", a ponto de desrespeitar os seguidores de outras religiões, chutando imagens e fazendo pouco de rituais, apesar dos seus também não terem o menor sentido.
Apesar de eu não acreditar nesse deus que as religiões pregam - que tudo vê, que pune os culpados e que premia os bons - e apesar do meu ser não ter certeza sobre a existência de qualquer deus, na minha opinião, para acreditar nele não é necessário dizer "amém" às palavras de um pastor, receber a hóstia ou fazer meditações.
Na minha opinião, para acreditar que existe uma força que regula o universo basta tentar viver sem influenciar de maneira negativa a vida dos outros, é fazer boas ações sem esperar uma recompensa divina por isso. Aliás, nem é preciso ser religioso para isso, porque eu que sou agnóstica, busco viver dessa maneira. Não preciso de ninguém me dizendo que é certo ou que é errado, minha consciência é meu guia, embora continue a buscar ouvir o conselho de pessoas que julgo sábias.
Mas não critico às pessoas somente pelo fato de elas buscarem um guia. Mas em vez de serem homens paramentados com vestes romanas ou que recitam salmos bíblicos, deveriam prestar mais atenção nas pessoas mais velhas que convivem conosco, que muitas vezes são desrespeitadas. Os idosos, que já passaram pela vida, acertaram e erraram muitas vezes, desde que também não sejam corrompidos pela religião, são os melhores guias que uma pessoa pode ter.
Se as religiões tivessem realmente como objetivo tornas as pessoas e o mundo melhores, elas teriam apenas uma regra: RESPEITO AO PRÓXIMO. Todas as outras regras ou se resumem à perfumaria ou não passam de grilhões para a vontade
Vendo desta maneira, seguir uma religião não é necessariamente algo negativo, conforta para algumas pessoas saber que alguns objetivos difíceis de serem alcançados, ou que independem da sua vontade podem ser atingidos por meio de orações ou promessas. Isso é o que considero fé. Acreditar em deus ou em uma força maior, se isso não interfere demais na sua vida, não é ruim.
O problema é que as igrejas, ou religiões, se transformaram em instituições políticas e lucrativas. Seus líderes usam seu poder de persuasão para ganhar dinheiro e eleger seus políticos, e para demonstrar sua força perante às demais, cria regras absurdas, como algumas que proibe as mulheres de cortar os cabelos e raspar as pernas, ou outras que não admitem transfusão de sangue. Com base em teologias fajutas e em promessas impossíveis de um paraíso depois da morte, eles manipulam multidões.
Muitos desses religiosos, que sequer tem uma fé verdadeira, mas que usam a religião como muleta para a vida - porque é sempre mais fácil seguir o caminho que os outros "aconselham" em vez de fazer a sua própria trilha - cultivam preconceitos absurdos, apesar de recitar salmos bíblicos e dizer que "deve-se amar ao próximo como a si mesmo", a ponto de desrespeitar os seguidores de outras religiões, chutando imagens e fazendo pouco de rituais, apesar dos seus também não terem o menor sentido.
Apesar de eu não acreditar nesse deus que as religiões pregam - que tudo vê, que pune os culpados e que premia os bons - e apesar do meu ser não ter certeza sobre a existência de qualquer deus, na minha opinião, para acreditar nele não é necessário dizer "amém" às palavras de um pastor, receber a hóstia ou fazer meditações.
Na minha opinião, para acreditar que existe uma força que regula o universo basta tentar viver sem influenciar de maneira negativa a vida dos outros, é fazer boas ações sem esperar uma recompensa divina por isso. Aliás, nem é preciso ser religioso para isso, porque eu que sou agnóstica, busco viver dessa maneira. Não preciso de ninguém me dizendo que é certo ou que é errado, minha consciência é meu guia, embora continue a buscar ouvir o conselho de pessoas que julgo sábias.
Mas não critico às pessoas somente pelo fato de elas buscarem um guia. Mas em vez de serem homens paramentados com vestes romanas ou que recitam salmos bíblicos, deveriam prestar mais atenção nas pessoas mais velhas que convivem conosco, que muitas vezes são desrespeitadas. Os idosos, que já passaram pela vida, acertaram e erraram muitas vezes, desde que também não sejam corrompidos pela religião, são os melhores guias que uma pessoa pode ter.
Se as religiões tivessem realmente como objetivo tornas as pessoas e o mundo melhores, elas teriam apenas uma regra: RESPEITO AO PRÓXIMO. Todas as outras regras ou se resumem à perfumaria ou não passam de grilhões para a vontade
humana.
Extraido por:Rata
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